O novo ciclo começou, e agora é o melhor momento para fortalecer a nossa unidade nacional e verdadeiramente construir uma Angola melhor e assim cumprimos o propósito de nossos ancestrais.
UMA NOVA JORNADA
NUNCA ESTIVEMOS TÃO CERTOS SOBRE O MOMENTO DE RECOMEÇAR
Por: Pedro Chitunguila | Cara Lavada
Já vimos, ouvimos e lemos o bastante! Esperamos, até de mais… no
entanto, assumimos que nada foi em vão (é claro que sofremos muito, tanto no
período colonial, de guerra civil e mesmo apesar das boas novas de 2002 “o
acordos de paz” o sofrimento continuou. Pois, a paz que se configurou
incompleta, pela gritante ausência de justiça social). Porém, com coragem e honestidade,
ainda se pode reconhecer o que foi valioso. Depois de tudo o que passamos,
estamos aqui, angolanos de hoje, prontos para erguer a nossa grande Nação.
A construção
de um país melhor, exigi reflectir profundamente e em conjunto as questões
políticas, económicas, sociais e outras desta nação. Nesta reflexão somos
convidados a aprender a compreender o diferente, a nortear-nos na analise ampla
da realidade geográfica e cultural bem como na visão objectiva em busca de
soluções.
O período do
recomeço já está em vigor. Afinal durante muito tempo estivemos desligados uns
dos outros. Não tínhamos a mínima ideia de quantos estamos preocupados com a
Angola. Quantos não estamos limitados a cores dos nossos partidos, a crenças e
outras limitações semelhantes.
Hoje
compreendemos que; precisávamos de nos conectar. As Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) foram nos aproximando e começamos a viver
momentos de esperança e a medida que ia crescendo a adesão dos angolanos á internet
e as redes sociais, ficava cada vez mais claro que, tanto os militantes de
todos os partidos políticos quantos os membros dos diversos grupos étnico e
religiosos, assim como a sociedade civil, expressavam que antes de tudo, querem
construir a sua nação com mais justiça social.
As TICs como
uma rede a oportunidade, libertar das ideias – vai permitindo ao cidadão expressar-se
com liberdade total e denunciar injustiças, fornecendo ainda ferramenta para
desenvolver pessoalmente numa autentica democracia. Certamente continuará a
garantir isso.
No entanto, o
Estado deve, também, comprometer-se com este propósito de construir um país
melhor para todos, isto é apoiar o processo de democratização iniciado pelo
povo e complementar.
Esta na hora
de em Angola ter em todos os municípios e comunas organismos para que o cidadão
tenha a possibilidade de exercer o seu papel de auxiliar os poderes (judiciais,
legislativo e executivo) denunciando os roubos e outras irregularidades do
exercício público em sua localidade.
Ora… não
podemos negligenciar. O Estado só não puni os infractores do erário publico, por
falta de homens corajoso nos seus Orgãos de justiça. O cidadão com sua coragem
e patriotismo usando as redes sociais tem denunciado tudo o eu vê a ser
cometido pelo funcionário público.
A Presidência
da Republica, a Assembleia Nacional, Procuradoria Geral, O Ministério Publico, também,
são detentores do saber - os governadores e chefes de secção ou departamento de
finança têm família, amigos, colegas, vizinhos e outros com quem de forma
directa e indirecta matem contactos. Assim é fácil ter sempre alguém sabendo
dos roubos e irregularidades que tais cometem contra o Estado.
A criação de
um organismo para o cidadão se comunicar com o estado de forma a denunciar será,
de facto, um instrumento valioso para o coroa do relacionamento entre o povo e
os três poderes. Com isto, o poder legislativo, o jurídico, o executivo e o
soberano povo estarão a falar a mesma língua e a trabalhar para um bem comum.
Nos apoiado
uns aos outros a nova jornada começa suscitando o foco de todos na reconstrução
de uma nação com mais unidade, justiça social e prosperidade.
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